Como vender mais artigos católicos usando influenciadores digitais?
02.Agosto.2019
Já falamos aqui no blog sobre a importância de ter a sua loja ou revenda presente nas redes sociais. Com os perfis ativos e tendo consistência na publicação de conteúdos relevantes para os fiéis, é hora de expandir a audiência, para que “a notícia” do seu negócio chegue a pessoas que podem virar clientes.
Para aumentar a audiência, nada melhor para uma empresa local do que o tradicional boca a boca. Com a internet, o contato, antes físico, agora tem muito mais força nas redes sociais, pois elas aproximam pessoas distantes territorialmente, mas que compartilham de afinidades e gostos em comum.
Foi nesse cenário que surgiram os chamados influenciadores digitais. São pessoas que conseguiram atrair seguidores com gostos em comum, por meio da produção de conteúdo no Facebook, Instagram ou Youtube. Na prática, ganham confiança suficiente de seu público para impactar suas decisões inclusive de consumo. É aí que uma marca pode ganhar!
Mas afinal, como utilizar a força desses influenciadores para atrair novos clientes para a sua loja ou revenda de artigos religiosos? É o que veremos a seguir em três passos:
#1 Quais são os tipos de influenciadores?
Antes de entrar nesse mercado, você precisa saber que existem vários tipos de influenciadores, classificados conforme três critérios: alcance, taxa de engajamento e relevância. Vamos falar um pouquinho das duas classificações principais:
Celebridades ou macro influenciadores: são perfis nas redes sociais conhecidos por todo mundo, chegando a ter milhões de seguidores, mas que não necessariamente fazem conexão direta com a sua marca ou negócio. São influenciadores com bom resultado em alcance (ou seja, impactar muita gente ao mesmo tempo), porém a taxa de engajamento (que reflete em venda) não é tão significativa.
Micro influenciadores: têm uma audiência específica, geralmente local, o que permite uma relação mais sólida e próxima com seus seguidores. O alcance é menor, mas a taxa de engajamento e a relevância para o público-alvo são maiores. Isso significa que a probabilidade de ter seu comportamento replicado pelos seguidores são maiores.
No caso de lojas e revenda com área de atuação restrita, firmar parcerias com micro influenciadores pode abrir contatos com clientes potenciais, além de demandar um investimento financeiro menor.
#2 Como escolher o influenciador certo?
Um influenciador digital tem o poder de espalhar uma ideia entre as pessoas certas. Mas o investimento só vai surtir efeitos reais se o perfil escolhido for compatível com o seu público-alvo. De nada vai adiantar, por exemplo, fechar parceria com uma influenciadora de moda que não seja católica, pois seus seguidores não compartilham da principal essência do seu negócio.
No caso de revendedores de artigos católicos, professar a fé é o primeiro requisito a conferir antes de fechar parceria com um influenciador digital, não importa o segmento. Pode ser que o perfil escolhido não fale expressamente isso em suas redes sociais ou esse não seja o tema central do seu conteúdo, mas do contrário, o investimento não surtirá o efeito desejado: atingir pessoas propensas a comprar produtos católicos.
Ainda sobre esse assunto, é bom analisar se as opiniões retratadas não ferem os princípios católicos, muito importantes para o público que consome moda católica e artigos religiosos. Essa precaução ajuda a evitar crises, caso o influenciador tenha feito ou faça alguma coisa que não condiz com os dogmas do catolicismo.
Outro ponto crucial é verificar o engajamento do influenciador escolhido, pois ainda é muito comum a prática de compra de seguidores, o que nem sempre se converte em engajamento fidedignos- curtidas e comentários de perfis verdadeiros. A dica, nesse caso, é ficar atento ao tipo de conteúdo publicado e aos comentários deixados nele. Numa análise rápida, dá para perceber se o perfil escolhido é realmente propenso a trazer retornos à sua loja. Lembre-se: qualidade é muito mais importante que quantidade!
Cuidado com as regiões de atuação! Nem sempre um influenciador vai se comunicar com pessoas residentes na região onde sua empresa atende. Para negócios menores, anunciar com influenciadores que trarão pessoas de outras cidades ou que irão gerar uma demanda que você não consegue atender pode causar frustração entre esses consumidores.
#3 Como fechar parceria com um influenciador?
Para iniciar o relacionamento com um potencial influenciador para sua loja, uma boa pedida é enviar o que conhecemos como press kit. Imagine isso como um presente, que contenha algum produto que simboliza a sua loja/revenda e faça sentido para o influenciador - uma peça de moda da nova coleção para uma influenciadora de moda local, por exemplo. Além disso, vale incluir uma cartinha contando a história e o propósito do seu negócio. Esse contato inicial vai ser importante para saber se existe uma conexão entre as partes.
Você também pode contratar os chamados publieditoriais, que são os posts pagos nas redes sociais para citar sua marca - procure pela hashtag #ad e #publi no Instagram para entender melhor, pois ela é obrigatória nesse tipo de parceria. As informações sobre os valores dessas publicações devem ser passadas pelo influenciador num documento chamado mídia kit, onde será possível ainda verificar dados sobre o público por ele atingido, como: sexo, idade, principais cidades onde moram, impacto das publicações, etc.
Vale ressaltar que o influenciador não fará uma comunicação de varejo (compre este produto), nem mesmo as ações vão passar essa mensagem. Afinal, não estamos falando de propaganda, mas de motivar comportamentos. Por isso, a mensagem deve ser passada de forma natural ao consumidor, como se o produto já fizesse parte da rotina dele.
Outro ponto importante é estabelecer um contrato oficial, no qual fiquem claros os seus objetivos com a parceria:
promover o lançamento de um produto;
conseguir mais seguidores para os seus canais digitais;
aumentar a intenção de compra;
tê-lo como embaixador da sua loja/revenda;
as redes sociais que ele precisa publicar, bem como a frequência.
Isso vai ser importante para guiar o influenciador a fazer as publicações de maneira condizente com as suas necessidades.
Gostou da ideia? Caso tenha mais alguma dúvida, deixe seu comentário que nossa equipe está a postos para te atender. Aproveite a visita para conferir as novas coleções para rechear o seu estoque!
Antes de entrar nesse mercado, você precisa saber que existem vários tipos de influenciadores, classificados conforme três critérios: alcance, taxa de engajamento e relevância. Vamos falar um pouquinho das duas classificações principais:
Celebridades ou macro influenciadores: são perfis nas redes sociais conhecidos por todo mundo, chegando a ter milhões de seguidores, mas que não necessariamente fazem conexão direta com a sua marca ou negócio. São influenciadores com bom resultado em alcance (ou seja, impactar muita gente ao mesmo tempo), porém a taxa de engajamento (que reflete em venda) não é tão significativa.
Micro influenciadores: têm uma audiência específica, geralmente local, o que permite uma relação mais sólida e próxima com seus seguidores. O alcance é menor, mas a taxa de engajamento e a relevância para o público-alvo são maiores. Isso significa que a probabilidade de ter seu comportamento replicado pelos seguidores são maiores.
No caso de lojas e revenda com área de atuação restrita, firmar parcerias com micro influenciadores pode abrir contatos com clientes potenciais, além de demandar um investimento financeiro menor.
#2 Como escolher o influenciador certo?
Um influenciador digital tem o poder de espalhar uma ideia entre as pessoas certas. Mas o investimento só vai surtir efeitos reais se o perfil escolhido for compatível com o seu público-alvo. De nada vai adiantar, por exemplo, fechar parceria com uma influenciadora de moda que não seja católica, pois seus seguidores não compartilham da principal essência do seu negócio.
No caso de revendedores de artigos católicos, professar a fé é o primeiro requisito a conferir antes de fechar parceria com um influenciador digital, não importa o segmento. Pode ser que o perfil escolhido não fale expressamente isso em suas redes sociais ou esse não seja o tema central do seu conteúdo, mas do contrário, o investimento não surtirá o efeito desejado: atingir pessoas propensas a comprar produtos católicos.
Ainda sobre esse assunto, é bom analisar se as opiniões retratadas não ferem os princípios católicos, muito importantes para o público que consome moda católica e artigos religiosos. Essa precaução ajuda a evitar crises, caso o influenciador tenha feito ou faça alguma coisa que não condiz com os dogmas do catolicismo.
Outro ponto crucial é verificar o engajamento do influenciador escolhido, pois ainda é muito comum a prática de compra de seguidores, o que nem sempre se converte em engajamento fidedignos- curtidas e comentários de perfis verdadeiros. A dica, nesse caso, é ficar atento ao tipo de conteúdo publicado e aos comentários deixados nele. Numa análise rápida, dá para perceber se o perfil escolhido é realmente propenso a trazer retornos à sua loja. Lembre-se: qualidade é muito mais importante que quantidade!
Cuidado com as regiões de atuação! Nem sempre um influenciador vai se comunicar com pessoas residentes na região onde sua empresa atende. Para negócios menores, anunciar com influenciadores que trarão pessoas de outras cidades ou que irão gerar uma demanda que você não consegue atender pode causar frustração entre esses consumidores.
#3 Como fechar parceria com um influenciador?
Para iniciar o relacionamento com um potencial influenciador para sua loja, uma boa pedida é enviar o que conhecemos como press kit. Imagine isso como um presente, que contenha algum produto que simboliza a sua loja/revenda e faça sentido para o influenciador - uma peça de moda da nova coleção para uma influenciadora de moda local, por exemplo. Além disso, vale incluir uma cartinha contando a história e o propósito do seu negócio. Esse contato inicial vai ser importante para saber se existe uma conexão entre as partes.
Você também pode contratar os chamados publieditoriais, que são os posts pagos nas redes sociais para citar sua marca - procure pela hashtag #ad e #publi no Instagram para entender melhor, pois ela é obrigatória nesse tipo de parceria. As informações sobre os valores dessas publicações devem ser passadas pelo influenciador num documento chamado mídia kit, onde será possível ainda verificar dados sobre o público por ele atingido, como: sexo, idade, principais cidades onde moram, impacto das publicações, etc.
Vale ressaltar que o influenciador não fará uma comunicação de varejo (compre este produto), nem mesmo as ações vão passar essa mensagem. Afinal, não estamos falando de propaganda, mas de motivar comportamentos. Por isso, a mensagem deve ser passada de forma natural ao consumidor, como se o produto já fizesse parte da rotina dele.
Outro ponto importante é estabelecer um contrato oficial, no qual fiquem claros os seus objetivos com a parceria:
promover o lançamento de um produto;
conseguir mais seguidores para os seus canais digitais;
aumentar a intenção de compra;
tê-lo como embaixador da sua loja/revenda;
as redes sociais que ele precisa publicar, bem como a frequência.
Isso vai ser importante para guiar o influenciador a fazer as publicações de maneira condizente com as suas necessidades.
Gostou da ideia? Caso tenha mais alguma dúvida, deixe seu comentário que nossa equipe está a postos para te atender. Aproveite a visita para conferir as novas coleções para rechear o seu estoque!
