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    Como precificar os produtos em minha loja

    Gestão

    21.Dezembro.2018
     
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    Uma das maiores dúvidas ao montar uma loja é sobre a precificação dos produtos. Todos sabemos que é preciso analisar, comparar e avaliar cada produto para dar a ele o preço justo!

    Por isso, é preciso pensar na precificação com embasamento em alguns elementos.
      
    Confira abaixo 5 dicas que vão te ajudar a estruturar melhor esse processo:

    # 1 Descobrindo o custo unitário

    Antes de precificar, os varejistas que fizeram suas compras em quantidade, precisam fazer a conta para saber quanto gastaram por unidade.

    Essa conta se faz dividindo o valor total gasto pela quantidade de itens adquiridos. A partir disso, é possível calcular o preço que cada item, de forma unitária, deverá passar a custar na hora da venda.

    Então,
                                                       Valor total gasto
                               ----------------------------------------------------  =   Valor de cada item
                                       Quantidade de itens comprados

    Este é o princípio básico que dará suporte aos próximos passos.

    # 2 Contabilizando todas as despesas

    Após saber o custo unitário de cada produto, é importante colocar na ponta do lápis todos os gastos que se tem com o negócio. Entre eles, estão as despesas fixas e as variáveis.

    Esse ponto é bem estratégico para conseguir, posteriormente, precificar seus produtos da forma correta.

    • Custos variáveis: são os esporádicos, por exemplo, os gastos de emissão de um boleto, a substituição de um item que veio com defeito, a comissão dos vendedores... valores que literalmente variam mês a mês, dependendo de intercorrências.

    • Custos fixos: são aqueles que sempre serão os mesmos ao longo do ano, e que independentemente de qualquer adversidade necessariamente precisam ser quitados, como, por exemplo, a folha de pagamento, o aluguel da loja, a internet, etc. 

    As vendas da loja é que devem conseguir quitar essas despesas. E isso se dá de várias formas diferentes, dependendo da opção que o empreendedor escolher. Como:

    • Diluir os custos fixos no mix de produtos. Dessa forma você atribui um ‘peso’ a  cada produto. Os que terão suas vendas como responsáveis por 20% do pagamento das despesas, os que terão suas vendas como responsáveis por 10% do pagamento das despesas, e os que terão suas vendas como responsáveis por 15% pagamento das despesas. Você pode nomear cada um desses produtos por categorias, como A, B e C para organizar. Com isso, fica mais fácil estabelecer metas de quanto é necessário vender de cada tipo de produto para quitar as dívidas, e o que vier além disso é o lucro. Essa combinação deve ser feita com base na avaliação de quais são os produtos mais vendidos, etc.

    •  Outra opção é você fazer uma estimativa de um preço final que, subtraindo todos os custos fixos, resulte em uma margem de contribuição. E dela, então, retirar o valor para todas as despesas tendo o restante como lucro líquido.

     
    Atenção: independentemente de qual modalidade você escolher, lembre-se sempre de incluir também os custos com os valores de impostos e até os descontos que podem ser dados ao público.

    # 3 Respeitando a margem

    Depois de criar essa estrutura, como citado anteriormente, é possível identificar quanto você precisa vender de cada produto para atingir sua meta e quanto precisa cobrar para cobrir os custos e seu negócio sobreviver.

    Então, procure sempre focar nessa meta estabelecida, a não ser que a estratégia demande uma mudança. Isso ajuda, inclusive, a avaliar quais produtos não vale a pena ter em estoque, por não terem tanta saída.

    # 4 Markup e margem de lucro? O que é isso?

    Ambos conceitos são essenciais no processo de precificação, por isso é tão importante compreendê-los.

    • Margem de lucro: é a porcentagem que vai voltar para o seu bolso depois que todos os custos tiverem sido pagos. Ou seja, valor bruto total recebido com as vendas, menos valor bruto total de custos. O que sobra é a margem de lucro e, efetivamente, o dinheiro que vai para o seu bolso.  

    • Markup: é o lucro desejado.
    A partir disso, sabendo o que cada um desses conceitos significa, é mais fácil organizar e calcular os preços dos produtos.

     
    # 5 Analise o mercado

    Sabia que existem tabelas de preço de praticamente tudo que se deseja vender no mercado? É muito importante comparar e ver se seus produtos possuem um preço competitivo, do contrário, você pode perder feio para a concorrência. É preciso buscar um diferencial. Pesar o custo x qualidade.

    Então, procure exemplos, pesquise quem são seus concorrentes, por quanto eles vendem os mesmos produtos que você vende. Avalie o segmento para pensar em boas soluções.  Caso constate que seu preço está muito acima do mercado, avalie com calma. Faça a você mesmo algumas perguntas como: será que tenho tido produtos encalhados no estoque? Que não tem saída? Caso você tenha uma margem muito alta, tentar diminuir o valor (se não ficar abaixo do seu preço mínimo) pode ser uma opção. Agora, se você já está com uma margem apertada, de repente pode ser a hora de optar por não vender mais aquele determinado produto.

    Gostou dessas dicas básicas de precificação para o seu negócio? Lembre-se que a escolha dos produtos que você irá vender pode ser determinante para o seu sucesso. Então, escolha distribuidoras que ofereçam o melhor custo x benefício, leve em conta a qualidade dos produtos.

    Venha conhecer a Ágape Moda e se torne um revendedor, você verá que temos as melhores propostas para contribuir com o sucesso do seu negócio.

    Acesse: http://revenda.agapemoda.com.br e saiba mais!


     
     
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